Este enorme rochedo, que separa a Praia Grande da Praia da Adraga, é ex-libris da praia. À esquerda existe um prercurso pedonal em escadas que nos leva ao topo. Existem nessas rochas pegadas de dinossauro que são facilmente observáveis até da própria praia.
Apesar de o tempo ameaçar chuva (em Lisboa estava mesmo a chover), não estava muito frio, pelo que resolvemos seguir a estrada para norte. A seguir à praia das Maçãs, surge a pequena povoação das Azenhas do Mar, com as casas "encavalitadas" nos rochedos.
Para chegarmos à praia do Magoito, temos de percorrer a estrada que passa por Fontanelas e que segue para o interior, para depois curvar e voltar em direcção ao oceano. Depois de passarmos a a aldeia do Magoito, chegamos ao parque do estacionamento junto a um miradouro do qual se tem esta vista. Daqui conseguimos ver toda a praia do Magoito e toda a costa para sul até ao Cabo da Roca.
A praia do Magoito tem esta enorme falésia composta por rochas estratificadas. Um autêntico monumento geológico.
No final deste curto dia, o tempo foi melhorando. Nesta praia algo rochosa, o dia era dos surfistas, para o qual as ondas são uma benção.
Aspecto da parte sul da praia, com uma importante extensão de areal.
Lado norte da praia, onde se pode ver a uma parte da arriba fóssil e a zona do miradouro. Por cima de algumas rochas junto ao mar há uma quantidade enorme de limos, daí o aspecto esverdeado de alguns sítios.
No final do dia, a praia era de alguns pescadores de Domingo, e de vários surfistas com coragem para enfrentarem a ondulação.
Novamente no miradouro, pudemos apreciar o anoitecer nesta praia que nos surpreendeu pelo gigantismo das arribas, e sobretudo pela amplitude do horizonte. Uma praia a visitar, especialmente nos dias soalheiros de Inverno.
Sem comentários:
Enviar um comentário